30 de junho de 2016

Elis Amâncio: Mídias Sociais na Igreja

A jornalista cristã Elis Amâncio lançou, oficialmente, nesta quarta-feira (29), o livro digital “Mídias Sociais na Igreja”, que está sendo distribuído gratuitamente na Internet. “Não estou cabendo em mim de alegria!”, expressou Elis.




“Vivemos em uma época que as redes sociais nos estimulam ao compartilhamento excessivo e sem reflexão”, disse a jornalista. A proposta do “Mídias Sociais na Igreja” é despertar nas pessoas o desafio do uso consciente do meio digital. O livro aborda temáticas da comunicação, marketing digital e redes sociais. Ainda oferece algumas sugestões de ferramentas e pessoas a seguir para auxiliar na construção do trabalho nas mídias sociais.
Elis Amâncio é jornalista profissional com especialização em Comunicação Digital e Mídias Sociais. Há quase uma década atua com comunicação no segmento cristão evangélico, trabalhando com nomes como Diante do Trono, Nívea Soares, Bianca Toledo, entre outros. 
Se você deseja receber o livro gratuitamente e dicas sobre mídias sociais, CLIQUE AQUI.
Conheça um pouco mais do trabalho de Elis Emâncio em seu site (CLIQUE AQUI).
:: ELISANDRA AMÂNCIO

Site igreja Batista da Lagoinha

http://www.lagoinha.com/ibl-noticia/jornalista-lanca-livro-sobre-midias-sociais-para-igrejas/



29 de junho de 2016

Em Lavras, MG, marcha para Jesus reuniu grande público

Cerca de 500 pessoas participaram da Marcha para a Jesus, realizada pelo Conselho dos Pastores Evangélicos de Lavras (CONPEL) neste sábado (25/06), na praça Doutor Augusto Silva. O objetivo foi promover um momento de cultura e evangelização em defesa das famílias e contra as drogas. A programação foi marcada pelo show de Vinícius Zolato, pastor da Igreja Evangélica de Lagoinha.
As Secretarias de Cultura e Desenvolvimento Social da Prefeitura apoiaram a iniciativa por meio do som, iluminação, palco, telão e transporte. “Parabenizamos a todos os membros do CONPEL pela realização deste grande evento e esperamos que tenha sido um momento de cultura e reflexão para todos aqueles que participaram”- disse Wellington Vieira, secretário de Desenvolvimento Social. Assessoria de imprensa prefeitura de Lavras.

Conferência Jovem da Igreja Batista Redenção ENCOJOVEM

A igreja Batista da redenção de São Paulo realiza a Conferência Jovem ENCOJOVEM nos dias 22 - 24 de julho. O preletor será o pastor David Merkh Jr que nasceu em Dallas nos Estados Unidos e veio para o Brasil quando tinha apenas três anos de idade. Bacharel em Teologia, foi pastor de adolescentes na primeira igreja batista de Atibaia. Atualmente, desenvolve atividades ligadas a capacitação de líderes. As inscrições são gratuitas. 

Informações no site da igreja:

http://igrejaredencao.org.br/


Pr. David Merkh Jr.


O pastor da Igreja Batista da Redenção, Thomas Tronco, descreve no vídeo abaixo o livro de números com muita propriedade. 
Pr. Thomas Tronco, Igreja Batista Redenção
https://www.youtube.com/watch?v=qGQPQK8BSV0

27 de junho de 2016

Urbanização brasileira e gestão de templos evangélicos em Lavras MG

       
Igreja Assembleia de Deus em Lavras - foto jornaldelavras

Lavras - Sul de MG 100.000 habitantes


         A urbanização brasileira em duas gerações teve um acréscimo acelerado. Em 1940 cerca de 70% da população vivia no campo; no ano de 2010, 80% da população já morava nas cidades. Este acelerado movimento migratório do campo para as cidades gerou diversos problemas: Falta de infraestrutura, precariedade no transporte, encarecimento do custo de vida, favelização, grandes deslocamento entre casa, trabalho e escola. Estes problemas estão presentes em todas as regiões do Brasil. Junto com esta urbanização o número de igrejas evangélicas aumentou, para isto, foi usado diversos modelos de abertura de templos, qual gestão tem tido êxito paralelamente à esta urbanização brasileira?


                                                             foto IBGE
          As igrejas evangélicas localizadas em cidades com cerca de 100.000 habitantes são favorecidas ou encontram barreiras no meio desta urbanização precária. Em algumas regiões a facilidade com que é possível adquirir imóveis em bairros mais afastados permite o estabelecimento rápido destas igrejas. Após a aquisição de um prédio outros fatores relacionados com a urbanização destas cidades passam a interferir no desenvolvimento destas igrejas.
          O público cristão destas cidades com cerca de 100.000 habitantes é diverso: são crianças com mães, idosos, jovens, adultos, trabalhadores, estudantes, pessoas que se deslocam a pé, de carro ou ônibus. A maior parcela desta população tem dias de trabalhos insalubres e mal remunerados. Manter este público em um único templo nesta cidade de médio porte é uma tarefa árdua. O dia-a-dia das famílias, preço alto de carros e combustível, passagens de ônibus caras, custo de vida alto, urbanização sem planejamento, tudo isto é um obstáculo contra o deslocamento de uma família até uma igreja. Devido a isto, as pessoas procuram frequentar igrejas próximo de suas casas. Insistir para estas pessoas frequentarem os cultos tendo que se deslocar vários quilômetros não retira do caminho delas os obstáculos urbanos e econômicos. Por mais eloquente e carismático que sejam os pregadores um único templo no meio desta urbanização brasileira em uma cidade com 100.000 habitante causa perdas constantes de membros nestas igrejas.
          A assembleia de Deus se destaca por ter dezenas de congregações, templos na região central e uma igreja para milhares de pessoas localizada em uma via de fluxo rápido da cidade. Este modelo de gestão em uma cidade de médio porte demonstra uma capacidade maior em atrair membros e mantê-los além de gerar receitas maiores que podem ser investidas em missões e aquisição de infraestrutura.
          A outra estratégia é utilizar apenas um templo nesta cidade. Este modelo tem vivenciado dificuldades em manter membros, consequentemente, são igrejas sem prédio próprio, possuem infraestrutura menor e em algumas momentos correm riscos de terem as atividades interrompidas por causa de divisões ou falta de recursos para manutenção sacerdotal e ministerial.
          Para solucionar estes problemas é necessário considerar que há textos bíblicos tanto no velho testamento quanto no novo testamento que demonstram a necessidade de considerar o meio para adequar a gestão das igrejas. Alguns textos bíblicos que demonstram pessoas se deslocando em longas caminhadas ou viagens para ouvir a pregação não corresponde a uma norma bíblica, ao contrário, Jesus se deslocava por vários povoados e os apóstolos implantavam pequenas congregações em diversas localidades e nas casas.
          Desta forma, aceitar que a urbanização brasileira é um obstáculo e se adequar de forma que as pessoas tenham templos próximos de suas casas é um caminho a seguir. A história das igrejas com congregações em diversos pontos destas cidades de médio porte demonstra um crescimento mais rápido, maior arrecadação financeira, mais investimento em missões e aquisição de propriedades. Além disso, oferecem maior conforto para o público diversificado e frágil citado acima pois estas famílias têm próximo de suas casas um templo do ministério que escolheram frequentar.








26 de junho de 2016

Gradiente de medidas ao longo das construções e censos de israel

Na bíblia há diversas construções: Arca de Noé, Tabernáculo, Templo de Salomão e cidade de Jerusalém no livro de apocalipse. Também foi realizado diversos censo dos israelitas.
Estas construções possuem medidas. A arca de Noé tem largura, altura e comprimento. O tabernáculo e o templo de Salomão possuem medidas na estrutura principal e medidas em salas e objetos destes templos. A cidade de Jerusalém tem largura, altura e comprimento.
Observando ao longo do tempo bíblico nota-se que da arca de Noé até a cidade de Jerusalém há um gradiente dos números das medidas, ou seja, na arca de Noé as medidas altura, largura e comprimento são diferentes ( 50,30 e 300 côvados ), tabernáculo 100,50 e 20 côvados, o templo de Salomão (60,20 e 30 côvados) a cidade de Jerusalém tem altura, largura e comprimentos iguais. Nota-se que as medidas destas construções vão sendo aperfeiçoadas até objetos com medidas iguais.
A contagem de israelitas em cada tribo feita por Moisés e Davi possuem números de israelitas distintos. O censo descrito por João em apocalipse possui números de israelitas iguais. Ou seja, Moisés e Davi contaram em cada tribo um número, em apocalipse todas as tribos possuem 12.000 israelitas.Da mesma forma que as construções os censos de israel vão sendo aperfeiçoados até que cada tribo tenha 12.000 totalizando 144.000.

Medir estruturas e fazer o censo de israel é uma técnica que Deus usou nos textos bíblicos do velho e do novo testamento. Do velho testamento até o novo testamento a graça de Deus foi sendo revelada. Há um progresso cada vez maior de revelações sobre o Reino de Deus ao longo da história do Reino de Deus. Estes números diferentes e números iguais acompanham este desenvolvimento.
Épocas de erros ou com ausência de princípios do Reino de Deus são representados com números desiguais. Épocas de aplicação intensa de princípios do Reino de Deus são representados com números iguais. Um prédio com altura,largura e comprimento diferente é incompleto no Reino de Deus. Um prédio com altura, largura e comprimento é completo no Reino de Deus.
No novo testamento: cidade Jerusalém medidas iguais
No velho testamento: arca de Noé 50,30 e 300 côvados, tabernáculo 100,50 e 20 côvados, arca 1,5; 2,5; 1,5 côvados e templo de Salomão 60,20 e 30 côvados.
Uma possível interpretação do aperfeiçoamento destes números seria relacionar princípios do Reino com este desenvolvimento em direção às medidas perfeitas (altura, largura e comprimentos iguais - censo de tribos com 12.000)

Igreja e empresa nas obras sociais

Muitas empresas privadas estão fazendo campanhas do agasalho, a universidade de Lavras tem distribuído toneladas de alimentos e algumas igrejas evangélicas também realizam esta tarefa que é bíblica. Para empresas as campanhas sociais fazem parte do plano de marketing, para as igrejas evangélicas ajudar o próximo é um princípio bíblico. Que diferenças existem no plano de ação das empresas e das igrejas ao ajudar o próximo?
Empresas públicas e privadas realizam campanhas do agasalho, doam alimentos e divulgam estas campanhas nas mídias. Esta assistência social não é a atividade principal destas empresas, em muitas delas, o objetivo é ter lucros financeiros por meio da venda de serviços ou produtos. No planejamento destas corporações, estas ações cumprem o objetivo de marketing de divulgar a empresa, produtos, serviços e acrescentar valores à marca, como a solidariedade.
O fim destas campanhas é inquestionavelmente útil e importante para o público atendido, para os funcionários e para a sociedade. Evidentemente, as pessoas podem ser sensibilizadas por intermédio destas causas sociais, porém, a norma bíblica de "Mateus 6:1- fazer sem ser visto diante dos homens" - para estas empresas pode não ser viável, ao contrário, esta palavra de Deus pode ser contrária ao plano de marketing pois um dos objetivos destas campanhas sociais para as empresas em alguns casos é promoção pessoal ou institucional.
Para as igrejas o trabalho social é um princípio do Reino de Deus: Em Atos 11, na região de Antioquia, a primeira vez que os discípulos foram chamados cristãos ocorreu quando houve fome e Paulo foi escolhido para levar mantimentos para as pessoas. O plano de ação das igrejas evangélicas ao realizar trabalhos sociais deve seguir o texto bíblico: Mateus 6:1 Guardai-vos de fazer a vossa caridade e obras de justiça diante dos homens, com o fim de serem vistos por eles... . Para a igreja evangélica a palavra de Deus é a norma principal.

Cada cristão pode contribuir doando cobertores, blusas e alimentos. Os pastores devem realizar uma pesquisa para identificar pessoas necessitadas, reunir estas doações e distribuí-las para pessoas carentes da igreja e de fora da igreja. Após estas ações, durante um culto na igreja, pode-se fazer orações para os irmãos que receberam auxilio. Evita-se desta forma a utilização de técnicas de marketing empresarial com fins de promoção pessoal ou institucional na igreja.

23 de junho de 2016

Silas Malafaia - Como tornar-se amigo de Deus

O Livro Como tornar-se amigo de Deus do pastor Silas Malafaia oferece aos leitores ensinamentos sobre como se tornar amigo de Deus, desenvolvendo com Ele um relacionamento diário e saudável, pois apesar da grandeza e soberania de Deus, seu grande poder e imutabilidade, Ele se coloca ao nosso alcance e deseja ter um relacionamento profundo com Seus filhos. O Pastor Silas Malafaia mostra de que maneiras podemos atrair a atenção de Deus para as nossas vidas, Deus procura atentamente os fiéis da terra para que o sirvam e estejam em comunhão com Ele e com esse livro você poderá aprender como alcançar o coração Dele. Medite sobre os ensinamentos que o Senhor tem para você através dessa mensagem do Pastor Silas Malafaia e coloque em prática esses conceitos para que você seja abençoado e se torne amigo de Deus




22 de junho de 2016

Livro de Silas Malafaia

Em Lições de um vencedor, Silas Malafaia expõe as trajetórias de alguns dos maiores heróis do passado, tais como Abraão, Davi, Moisés e Ana, comparando-as com situações de conflito que vivemos nos dias de hoje. Este livro revelador nos mostra que as derrotas devem ficar para trás, e que, a despeito de todas as lutas e provações, o sucesso sempre será alcançado. Amazon


Detalhes do produto

  • Capa comum: 200 páginas
  • Editora: Thomas Nelson (19 de fevereiro de 2009)
  • Idioma: Português
  • ISBN-10: 8578600258
  • ISBN-13: 978-8578600259
  • Dimensões do produto: 22,9 x 14,7 x 1 cm
  • Peso do produto: 299 g

21 de junho de 2016

As reuniões modernas das igrejas

foto ITEJ

Os dias da semana de uma igreja evangélica foram divididos em reuniões de classe social, faixa etária, sexo e condição espiritual. Uma segunda feira é a reunião dos empresários, a terça feira é das mulheres, quarta feira é reunião de libertação, quinta feira é reunião para homens, sexta feira em algumas igrejas não há reuniões e o templo fica fechado, sábado é reunião de jovens e domingo um culto de celebração. Este é um modelo geral de organização da maioria das igrejas evangélicas modernas. Mas isto corresponde à norma bíblica? Não há uma heresia nesta gestão das igrejas modernas, mas esta forma de organizar as reuniões durante os dias da semana é um obstáculos contra a aplicação de um princípio muito importante do Reino de Deus.

Há no velho e no novo testamento muitos versículos que citam sobre uma caminhada diária, ou seja, aplicação diariamente de princípios do Reino de Deus. Do novo testamento para a lei, a igreja em Atos estava diariamente envolvida com aplicação de princípios do Reino de Deus, Jesus em vários versículos afirmou que estava diariamente ensinando, Israel abandonou o sacrifício diário e foi para o cativeiro, o templo construído por Salomão e o Tabernáculo projetado por Moisés possuem vocabulário relacionado com serviço diário e contínuo, Davi após ter usado a arca de forma errada estabelece o transporte correto e cita que princípios do Reino de Deus deveriam ser praticados diariamente e continuamente ao transportar a arca, antes, Davi transportava a arca em carros de boi que "tropeçavam". 

A partir da constatação deste princípio diário acima, a maior parte dos membros destas igrejas se deparam com alguns obstáculos. Estes não possuem em suas casas um ambiente adequado para praticar diariamente princípios do reino de Deus como a oração de mais de uma hora, exigência de Jesus para os discípulos. Em suas igrejas organizadas historicamente por classe social, faixa etária, sexo e condição espiritual, estas pessoas não possuem nos templos condições para estabelecer esta caminhada diária. Há exceções, a igreja Casa da Benção em Brasília possui uma torre de oração que está aberta não apenas para a Casa da Benção mas para todas os ministérios. Em muitas cidades no Brasil existem centros de oração e diversas igrejas possuem salões exclusivos para oração. Mas, evidentemente, a maior parte das igrejas modernas não possuem espaços livres para a caminhada diária no Reino de Deus conforme a norma bíblica. Pode-se compreender também que a própria vida moderna é um obstáculo contra uma grande caminhada diária no Reino de Deus. 

A organização da igreja evangélica acima é uma barreira contra este princípio. Abrir a igreja para reuniões diferenciadas em faixa etária, separada por sexo masculino ou feminino e estado espiritual é diferente de oferecer espaços para aplicação diária de princípios do Reino de Deus. É necessário criar espaços e condições para que as pessoas evangélicas possam estar diariamente aplicando princípios do Reino de Deus, principalmente oração. Além disso, cada pessoa terá que superar obstáculos da vida moderna e barreiras na vida pessoal para desenvolver esta caminhada diária segundo a norma bíblica.

20 de junho de 2016

Chifres representam relações internacionais

É numerosa a relação do chifre com nações na bíblia. De Abraão até apocalipse, estes chifres ora indicam bençãos de Deus sobre nações, ora descrevem relações internacionais em que há interesses contrários ao Reino de Deus. Portanto, pode-se compreender que Deus usou este elemento natural para ensinar princípios do Reino de Deus ou descrever profecias relacionadas às nações.



Abraão no lugar do sacrifício de Isaque recebeu um carneiro que estava preso pelos chifres, neste contexto, Deus afirma que a descendência seria forte e bendita sobre todas as nações. A tribo de José em Deuteronômio 33:17, nas traduções NTLH e ARC, tem várias características, uma é a comparação com animais que possuem chifres e que terão poder sobre muitas nações. Josué, capítulo 6:27, venceu Jericó usando trombetas de chifre, após esta vitória, o sucesso de Josué seria notado em toda a terra.

No livro de Ezequiel, 35:13,21, Deus promete salvar seu povo que foi disperso para as nações, neste contexto, as ovelhas fracas foram dispersas com chifres. No livro de Daniel, capítulos 7 e 8,  os chifres simbolizam relações de domínio e poder envolvendo nações, povos e pessoas de todas as tribos. No livro de Miqueias, 4:13, a filha de Sião tem chifre de ferro para vencer muitas nações. O profeta Zacarias, em seu livro, 1:21,  escreve o termo chifre das nações que se levantou contra Judá.

No livro de apocalipse, capítulo 5, versículo 6, o cordeiro é descrito com sete chifres que seriam os sete Espirito de Deus enviados por toda a terra. Ainda em apocalipse, a besta que emergiu do mar tinha dez chifres e foi admirada por toda a terra, além disso, foi dado poder a esta besta sobre cada tribo, povo, língua e nação em apocalipse 13:1-8. A outra besta que emergiu da terra possui dois chifres e seduz a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livros e escravos. A mulher de apocalipse 17 tem dez chifres que são dez reis que possuem influência sobre povos, multidões, nações e línguas. Davi e Salomão foram ungidos com azeite que estava no chifre ( 1 Samuel 16:1; 1 Reis 1:39), o contexto desta unção não demostra vocabulário referente às nações, no entanto, em outros capítulos, Davi e Salomão tiveram intensa relação com outras nações.

É numerosa a relação do chifre com nações na bíblia. Portanto, pode-se compreender que Deus usou este elemento natural para ensinar princípios do Reino de Deus ou descrever profecias internacionais.



18 de junho de 2016

Distâncias do Tabernáculo e da Arca da Aliança

     Maior autoridade relativo ao Tabernáculo e a arca da aliança tinham Moisés e Arão. Depois de Moisés e Arão, um pouco mais distante, habitando bem próximo do tabernáculo e da arca, estavam a tribo de Levi. Depois da tribo de Levi, um pouco mais distante do tabernáculo e da arca, habitavam as outras tribos de Israel. Muito distante, na extremidade de Israel, era o local do "populacho" que desejava voltar para o Egito. Quanto mais próximo do tabernáculo e da arca, mais princípios do Reino de Deus e maior a intensidade de aplicação destes princípios. Na extremidade do arraial, menos princípios do Reino de Deus e menor dedicação a estes princípios. Princípios do Reino de Deus no livro de Êxodo no trajeto do Egito até o monte Sinai: união, monoteísmo, oração, jejum, servir, ensinar, fé, perdoar, "dar comida e bebida", servir diariamente, atender necessitados (órfãos, viúvas e pobres), louvar a Deus com cânticos e etc. Estes princípios no livro de Êxodo estão no novo testamento e são os elementos que variam em intensidade desde a extremidade do arraial até o tabernáculo e até a arca da aliança.


Tribo de Levi 


     Por que a tribo de Levi tinha privilégios em relação ao tabernáculo? Por que a tribo de Levi, obrigatoriamente, foi readmitida por Davi para transportar corretamente a arca? Compreende-se que é necessário conhecer a tribo de Levi desde a origem desta no livro de Gênesis, mas no livro de Êxodo há um fato importantíssimo, esta tribo não seguiu o bezerro de ouro. 


Populacho na extremidade do arraial


Números 11 ARC (Almeida Revista e Corrigida) 
E aconteceu que, queixando-se o povo, era mal aos ouvidos do Senhor; e o fogo do Senhor ardeu entre eles e consumiu os que estavam na última parte do arraial.

Número 11 NTLH (Nova tradução na linguagem e hoje) 
Por estarem passando por muitas dificuldades, os israelitas começaram a se queixar a Deus... o fogo queimou no meio deles e destruiu uma ponta do acampamento...Havia estrangeiros viajando com os israelitas ... No Egito comíamos...



















15 de junho de 2016

Videira, Uvas, Vinho e Oração

Lucas 6.12 -- Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.
Por que as UVAS representam caminhada diária de orações à noite? Em primeiro lugar, Jesus realizou uma caminhada diária de orações á noite. Os textos do velho testamento relacionados com a noite, quando estudados a partir de Jesus, podem ser compreendidos como a forma poética que representa a caminhada diária de orações à noite, semelhante à Jesus. 
Em segundo lugar, Abraão para salvar Ló persegue à noite com a ajuda de Escol (ESCOL significa cacho de uvas). Se Abraão viu o dia de Cristo e se alegrou - tomando isto como evidência de que Abraão conheceu os princípios do Reino de Deus que seriam ensinados por Jesus então a perseguição de Abraão para salvar Ló à noite pode representar a caminhada diária de orações á noite igual à Jesus. 
Em terceiro lugar, os espias passaram na frente de Israel para espiar a terra. Chegaram até o vale de Escol e quando retornaram trouxeram uvas. Números 13: 23 , vieram até ao vale de Escol e dali cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas, o qual trouxeram dois homens sobre uma verga, como também romãs e figos. Números 13:24 Chamaram àquele lugar o vale de Escol, por causa do cacho que dali cortaram os filhos de Israel. Ora, se atravessar Rio Jordão envolvia vencer Ogue rei de Basã que tinha uma cama de ferro (paralelo oposto de ficar acordado à noite orando) então as uvas do vale de Escol e a caminhada de orações à noite possuem relação, principalmente relação com as orações noturnas e diárias de Jesus.
A partir disto, podemos relacionar UVAS COMO CAMINHADA DIÁRIA DE ORAÇÕES Á NOITE. Ou seja, Deus usou o elemento natural UVA para representar uma caminhada diária de orações à noite. 
Observação: Não há nenhum mandamento universal semelhante amar a Deus sobre todas as coisas que determina horários para orar, portanto, em hipótese alguma, orar durante o dia e em qualquer hora é errado.

Babilônia

No livro de Daniel (Dn1:4) os jovens escolhidos por Nabucodonosor eram sábios, doutos e capazes de servir o governo da Babilônia. No entanto, estes conhecimentos não são ruins, Daniel e amigos também eram sábios, mas se ocupavam com o Reino de Deus em primeiro lugar. Desta forma, a confiança apenas na ciência e o excesso de dedicação ao conhecimento humano representa babilônia. A Babilônia é esperança, confiança e ocupação excessiva com a ciência neste capítulo 1 de Daniel.
No livro de Daniel, em vários capítulos, o vocabulário usado para descrever a sociedade da Babilônia é relacionado às áreas administrativa, política e religiosa: prefeitos, governadores, juízes, tesoureiros, magos e encantadores. Em Daniel 3:1-7 há uma estatua de Nabucodonosor feita de ouro que controlava toda população. Quando ordenado, o povo se prostrava diante da imagem de Nabucodonosor que era o líder. Compreende-se, desta forma, que confiança e dedicação exclusiva ao estado, às empresas e às instituições seculares, ao ponto de abandonar os princípios do Reino de Deus, é uma característica de estilo de vida da babilônia.
Além disso, havia na sociedade babilônica obstáculos contra a oração. Daniel no capítulo 6 foi proibido de orar. Cento e vinte funcionários da babilônia criaram legislação contra Daniel. No entanto, Daniel reagiu e continuou a orar. Esta lei é outra característica de uma sociedade babilônica que impede a prática da oração por meio de uma estrutura social que não permitem que as pessoas tenham tempo para o Reino de Deus, principalmente a oração.
A babilônia não é apenas a igreja católica como acreditam alguns. Roma está sobre 7 colinas que é relacionado com a mulher babilônica de apocalipse 17 que está assentada sobre 7 montes. Anteriormente à igreja católica, 700 anos antes de Cristo, a Babilônia foi descrita por Daniel, e muito antes de Daniel, no livro de Josué, há uma capa babilônica. Apocalipse é uma profecia de João mas não define sozinho o que é a Babilônia pois há outros textos bíblicos sobre a babilônia.
Universidades, escolas, empresas e o estado são instrumentos importantes para a sociedade e podem promover a liberdade religiosa. Quando contrários aos princípios do Reino de Deus é que passam a ser Babilônia.
Em muitos casos é uma postura individual permitir que estas instituições sobrecarreguem o dia-a-dia criando obstáculos contra a vida cristã.

7 de junho de 2016

Vitória em Jericó e possíveis causas da derrota para Ai.

Observe que antes da derrota para os moradores de Ai Israel utiliza vários princípios do Reino de Deus que exigem muita dedicação. A derrota em Ai envolve elementos simbólicos da avareza e da Babilônia





            Jericó estava localizada depois do Rio Jordão. Para conquistar esta cidade foi usado o número sete (7), ou seja, Israel deveria rodear a cidade  sete vezes com sete sacerdotes e tocando sete trombetas. Em outros textos, o número sete está relacionado com deixar parte do campo para órfãos, viúvas, estrangeiros ou auxiliar espiritualmente e fisicamente necessitados em geral. 

            Israel foi derrotado imediatamente após aplicar princípios do Reino de Deus relacionados com o número sete na conquista de Jericó. Este erro foi mensurar uma estratégia inferior para vencer a cidade de Ai. Para corrigir este erro e voltar a ter vitória Deus mostrou que Israel errou escondendo prata, ouro e capa babilônica debaixo da tenda. O ouro, a prata e a capa babilônica são elementos descritos em outros livros e que auxiliam a compreender os possíveis erros que Israel cometeu. 
      
            O ouro e a prata podem representar avareza. A capa babilônica representa um conjunto de erros. Como desde a saída do Egito até atravessar o Rio Jordão há diversos princípios do Reino de Deus que progressivamente Israel aprendeu a praticou, o surgimento dos elementos ouro e capa babilônica podem representar o abandono destes princípios do Reino de Deus para se dedicar a um estilo de vida avarento e babilônico.

            No livro de Daniel a Babilônia é descrita como confiança e ocupação demasiada na ciência (Dn1:4), confiança, dedicação excessiva ou dependência do estado e demais instituições acima da fé em Deus (Dn 3:1-7)  e obstáculos contra a oração diária (Dn 6). É possível que a derrota para a cidade de Ai tenha ocorrido por praticar ações semelhantes com estes elementos da Babilônia descritos pelo profeta Daniel.

           De Jericó até a cidade de Ai, o número sete (7) indica os princípios praticados, contrariamente, na derrota para Ai, o ouro e a capa babilônica escondidos debaixo da tenda indicam rejeição aos princípios de Deus para estabelecer outros objetivos ou viver uma vida contrária ao Reino de Deus. Portanto, entre conquistar Jericó e ser derrotado pelos moradores da cidade de Ai há aplicação de princípios do Reino de Deus e abandono destes mesmos princípios do Reino de Deus para se dedicar a um estilo de vida avarento e babilônico.


6 de junho de 2016

As árvores do Jardim do Éden

Gênesis 2
8 Então plantou o Senhor Deus um jardim, ... o Senhor Deus fez brotar da terra toda qualidade de árvores agradáveis à vista e boas para comida, bem como a árvore da vida no meio do jardim,   
Gênesis 3
16 De toda árvore do jardim podes comer livremente; ... coseram folhas de figueira, e 8 E, ouvindo a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim ... entre as árvores do jardim.  
     
     As árvores do Jardim do Éden citadas no livro de Gênesis têm um propósito. Através da leitura das cartas dos apóstolos é possível identificar a compreensão que estes discípulos de Jesus tiveram do velho testamento. Nestes textos, é clara a relação que os discípulos fazem entre elementos do velho testamento e a vida de Jesus. Desta forma, os textos poéticos do velho testamento apresentam o padrão de vida, parábolas e outros ensinamentos de Jesus Cristo. Quando compreende-se esta relação, é possível entender que as árvores do Jardim do Éden representam princípios do Reino de Deus como: jejum, orações, pregações e outros.

Palmeiras
No livro de Êxodo Israel encontra 12 fontes de água e 70 palmeiras, neste momento Israel reclama da falta de carne e da pouca comida (contexto de jejum). No livro de Juízes capítulo 3 a cidade das palmeiras é roubada por Eglon um inimigo obeso e que tinha um vaso na sala de verão, ou seja, características opostas ao jejum (inimigo de Israel paralelo oposto de jejum). Com este conjunto de informações observa-se uma relação entre jejum e palmeira. Ou seja, Deus usou o elemento natural PALMEIRAS para indicar JEJUM sem carne e comendo com moderação.

Videira, Uvas ou Vinho
Por que as UVAS representam caminhada diária de orações à noite? Em primeiro lugar, Jesus realizou uma caminhada diária de orações á noite. Os textos do velho testamento relacionados com a noite, quando estudados a partir de Jesus, podem ser compreendidos como a forma poética que representa a caminhada diária de orações à noite, semelhante à Jesus.  Em segundo lugar, Abraão para salvar Ló persegue à noite com a ajuda de Escol (ESCOL significa cacho de uvas). Se Abraão viu o dia de Cristo e se alegrou - tomando isto como evidência de que Abraão conheceu os princípios do Reino de Deus que seriam ensinados por Jesus então a perseguição de Abraão para salvar Ló à noite pode representar a caminhada diária de orações á noite igual à Jesus.  Em terceiro lugar, os espias passaram na frente de Israel para espiar a terra. Chegaram até o vale de Escol e quando retornaram trouxeram uvas. Números 13: 23 , vieram até ao vale de Escol e dali cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas, o qual trouxeram dois homens sobre uma verga, como também romãs e figos. Números 13:24 Chamaram àquele lugar o vale de Escol, por causa do cacho que dali cortaram os filhos de Israel. Ora, se atravessar Rio Jordão envolvia vencer Ogue rei de Basã que tinha uma cama de ferro (paralelo oposto de ficar acordado à noite orando) então as uvas do vale de Escol e a caminhada de orações à noite possuem relação, principalmente relação com as orações noturnas e diárias de Jesus. A partir disto, podemos relacionar UVAS COMO CAMINHADA DIÁRIA DE ORAÇÕES Á NOITE. Ou seja, Deus usou o elemento natural UVA para representar uma caminhada diária de orações à noite

Figueira
No início do livro de Cantares de Salomão é citado que a figueira dá frutos. Este livro contêm um conjunto enorme de elementos poéticos. A tese de que estes elementos poéticos possuem relação com a vida de Jesus precisa ser analisada neste livro também. Novamente, de fato é confirmada. Veja os elementos poéticos a seguir: a noiva de cantares sobe ao monte de mirra antes que o dia refresque e a sombra desapareça, ou seja, antes do por do sol, além disso, as palmeiras foram usadas para narrar a vida da noiva. Conclui-se que o livro de Cantares de Salomão indica a caminhada diária de orações à noite, conforme os textos de Jesus, e o jejum, respectivamente.

Outros textos bíblicos relacionados com palmeira, videira e figueira precisam ser analisados em relação à vida de Jesus. Quando ocorrer incompatibilidades estes elementos podem estar sendo usados com outros objetivos.


1 de junho de 2016

Eva: A multiplicação da dor do parto


    

     Adão e Eva viviam num paraíso em meio à natureza, trabalho diário e desfrutavam de uma alimentação balanceada com vegetais (Gênesis 1:29,30). O local era um jardim com árvores, animais, rios, pedras e ouro, elementos necessários para construir uma sociedade. Nestes primórdios da civilização também existia a liberdade para escolher entre o bem e o mal. O mundo se desenvolvia e um dos primeiros trabalhos científicos foi feito por Adão que nomeou os animais.

     O desenvolvimento continuou e cabia a Adão e a Eva, com o auxilio de Deus, a expansão da sociedade para todo o mundo a partir do Jardim do Éden. A primeira desordem ocorreu após negligência a uma instrução dada por Deus para não se envolverem com a árvore do conhecimento do bem e do mal. Tendo desobedecido, Adão e Eva já não podiam ter a mesma relação com Deus. Isto também causou problemas nas relações sociais e na maneira como viviam em relação ao meio. Com uma nova forma de vida social e de ocupação da terra modificou - se as necessidades dos homens e mulheres. Nestas mudanças Deus então adiciona o consumo de carne (Gênesis 9:1 - 4) para suprir as necessidades físicas das pessoas.

     O consumo da proteína animal forneceria melhores condições para o homem trabalhar (Gênesis 3:17). Além disso, o desenvolvimento saudável de bebês exige uma dieta com todos os aminoácidos o que é satisfeito com o consumo de proteína animal(carne), desta forma, o feto se desenvolve, adquire tamanho e peso saudável. Isto faz com que os bebês tenham melhor desenvolvimento causando uma maior dificuldade no parto ocasionando a multiplicação da dor do parto (Gênesis 3:16).

Em toda plenitude de sabedoria, Deus tinha um projeto maior e providenciou antes da fundação do mundo a restauração das necessidades espirituais da mulher e do homem em Jesus Cristo com os conhecimentos e a vida de Jesus Cristo.